sexta-feira, 17 de abril de 2009

O Brasil e o offshore

Segundo a consultoria A.T. Kearney, mas a pedido da Brasscom (Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), o Brasil subiu cinco posições no ranking mundial de serviços de outsourcing offshore. Não deixa de ser uma boa noticia, mas para chegar no mesmo patamar da India ainda temos uma longo estrada para percorrer. A lingua inglesa ainda é nosso principal problema. Lembrando que é possivel formar um técnico em alguns meses, mas para deixa-lo fluente no inglês precisamos de três a quatro anos, ou seja, o Brasil só estaria apto a competir em pé de igualdade em 2011.

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